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Rede Movimento de Rádios

quarta-feira, 26 de novembro de 2014

A lei fora da Lei - Ternos e Togas podres (e as Fardas?)

A lei da Irresponsabilidade Fiscal - com a conivência dos canalhas de plantão.
por Celso Brasil
Na troca de interesses, nenhum político se salva naquela pocilga.
Um centro de negociações onde o povo... Oras, o povo! Que coma brioches!
O Brasil se tornou um País ímpar!
Onde bandidos no poder não permitem que seus "colegas de trabalho" sejam punidos.
Trata-se da maior vergonha dos últimos tempos!
O maior descalabro da sociedade contemporânea que, na certeza da impunidade, tiram vidas, direta ou indiretamente, sem qualquer compromisso com a ética, a moral e os bons costumes.
Os mesmos que quebram o maior país da América Latina, legislam em causa própria, alterando leis que os incriminariam.
Sim!
É isso mesmo!
Se a "presidenta" cometeu um crime de lesa Pátria, cometeu uma infração inadmissível, segundo a Carta Magna, que por lei e nos padrões da justiça (independente se legislada ou por conceito puro), com toda certeza provocaria seu impeachment, aí então surge a solução:
- Mude a Lei para que eu deixe de ser uma criminosa, incompetente e perca o cargo por uma besteirinha de alguns bilhões apenas.
Então, na balburdia a claras luzes (antes os bandidos agiam na calada da noite), na certeza da vitória do mal sobre o bem, vota-se a lei fora da Lei.
Quisera tivéssemos Juízes suficientes que honrassem suas togas no Supremo Tribunal Federal, para salvar a Nação de mais esse escândalo!
Na festa da vergonhosa improbidade, Lula sumiu, Dilma não sabe o que acontece e, os idiotas úteis do Congresso Nacional e do Senado, labutam pela impunidade, como porcos imundos que são, pois nem se lembram que seus filhos, netos e toda a sua continuidade, sofrerão sérias consequências de seus impensados atos.
São os crápulas que ocupam cargos, nos quais necessitamos, urgentemente, colocar gente séria e com moral suficiente para minimizar o alto custo que caberá a nós e todas as gerações vindouras.
Inocentar a maior criminosa do Brasil, gerida pelo maior criminoso destruidor da Nação é, na melhor das hipóteses, o maior caso de conivência com o mal já ocorrido em nossa história.
Reitero: Porcos imundos que gozam da cegueira daqueles que deveriam honrar suas togas e do silêncio do último grupo de defensores com os quais podemos contar - as Forças Armadas.
Ternos e togas podres - vejamos em breve tempo se as fardas também apodreceram ou não.
Um recado a estes que assistem nossa falência de braços cruzados:
Eu tenho muito, mas muito nojo, também, de vocês.

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 Abaixo, na íntegra, matéria da Veja:

Comissão de Orçamento aprova projeto do governo que dribla meta fiscal

Texto permite abater do resultado fiscal do ano todos os investimentos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e as desonerações tributárias

Marcela Mattos, de Brasília
Congresso Nacional e Esplanada dos Ministérios
Congresso Nacional e Esplanada dos Ministérios (Ricardo Stuckert/VEJA)
(Atualizado à 0h25)
Em uma força-tarefa capitaneada por parlamentares governistas, a Comissão Mista de Orçamento (CMO) aprovou nesta segunda-feira, após mais de três horas de sessão, o projeto do Executivo que autoriza o governo a descumprir a meta de economia prevista para o pagamento da dívida pública, o chamado superávit primário. O texto foi enviado ao Congresso há duas semanas e acaba com o limite fixo de 67 bilhões de reais para o abatimento das desonerações tributárias e os investimentos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). A medida ainda tem de ser aprovada em plenário, o que pode acontecer já nesta terça-feira durante sessão do Congresso Nacional. 
Na semana passada, a matéria foi aprovada a toque de caixa na comissão graças a uma manobra de aliados do Planalto. Sob protesto da oposição, a sessão foi anulada e retomada nesta segunda, dia atípico de trabalhos deliberativos no Congresso Nacional. No esforço para a  aprovação do projeto, outras três reuniões da CMO estavam agendadas para esta terça-feira, mas, com o apoio da “tropa de choque” governista, entre eles dos senadores Humberto Costa (PT-PE) e Gleisi Hoffmann (PT-PR), o texto foi aprovado já nesta noite.
A proposta encaminhada ao Congresso permite que o governo desconte do resultado primário os gastos com as obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e as desonerações tributárias concedidas em 2014. O Ministério do Planejamento justificou a mudança na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) devido ao baixo crescimento da economia brasileira. Se aprovado, na prática, o projeto desobriga o Executivo de realizar um superávit, já que de janeiro a setembro os gastos com o PAC somam 47,2 bilhões de reais e as desonerações chegam a 75,7 bilhões de reais, segundo dados do Tesouro. E esse montante total de 123 bilhões de reais deve subir até o fim do ano.
“Esse é mais um momento de muita preocupação para essa Casa, que não tem nada a ver com o crime praticado pelo governo da presidente Dilma em omitir da população o não cumprimento da meta fiscal. A presidente apresentou nos últimos dias do ano um projeto para tentar transferir para o Congresso Nacional essa responsabilidade. O governo simplesmente apresenta um projeto para não ter responsabilidade com nada e a partir daí todo crime realizado será convalidado por essa Casa”, disse o líder do DEM, o deputado Ronaldo Caiado (GO). “Qualquer atitude que comprometa o orçamento é crime. Não somos nós que estamos dizendo isso, está na Constituição. A não ser que vamos aprovar aqui uma anistia a todos os consumidores, porque é o que o governo federal está querendo. O que o governo vai dizer agora quando as dívidas não forem pagas? Que está tudo bem? O que o governo está sinalizando é que a lei de Responsabilidade Fiscal não vale nada para o país”, afirmou o deputado Izalci (PSDB-DF).
O texto aprovado nesta segunda traz apenas uma mudança em relação ao encaminhado pelo governo: a que troca a expressão “meta de superávit” por “meta de resultado”, já que não se sabe se 2014 fechará com déficit ou com superávit primário. A alteração foi feita pelo relator Romero Jucá (PMDB-RR). Deputados e senadores de oposição apresentaram 80 emendas – todas rejeitadas pelo relator. Durante a sessão desta noite, outras 39 alterações foram apresentadas, e também negadas.
A aprovação da matéria em plenário dá aval para a presidente Dilma Rousseff anunciar o novo ministro da Fazenda. Na semana passada a presidente chegou a escolher o ex-secretário do Tesouro Joaquim Levy para comandar a pasta, mas decidiu aguardar a deliberação da proposta no Congresso Nacional. Com isso, o novo titular da Fazenda seria anunciado em cenário onde o governo teria resolvido, ainda que por meio de manobra, o desajuste fiscal.
Confusão – A aprovação do projeto se deu em meio a tumulto e bate-boca entre parlamentares governistas e de oposição. A confusão começou após o presidente do colegiado, o deputado Devanir Ribeiro (PT-SP), encerrar a discussão sem dar a palavra ao deputado Carlos Sampaio (PSDB-SP), inscrito entre os oradores. O tucano elevou o tom contra Ribeiro: “Eu me inscrevi para falar. Eu não sou moleque”, disse, aos gritos e com o dedo em riste. “Ninguém é moleque aqui. Vossa Excelência fique calado. Eu gostaria que Vossa Excelência se sentasse”, rebateu. No plenário, um grupo de manifestantes ergueu faixas de protesto criticando a medida do governo. A maior parte dos protestantes não pôde entrar na sala da CMO. 
Após a aprovação desta noite, a oposição promete dificultar a sessão desta terça-feira que pode concluir a votação do projeto do Executivo. Antes de a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) ser pautada, está agendada a votação de 38 vetos presidenciais. A estratégia dos oposicionistas é discutir cada veto individualmente e recorrer a manobras regimentais para protelar a aprovação do texto.

domingo, 23 de novembro de 2014

Anão diplomático - Imagem de decadência e desgoverno


Ainda sobre o ANÃO DIPLOMÁTICO - O Brasil cumpre seu estúpido papel, levando a imagem de Nação decadente e desgovernada, com claras tendências terroristas e totalitárias.
Trata-se do pior período atravessado pelo País, que, em queda livre em todas as áreas, enfrenta a divulgação de sua pior imagem em 500 anos de história de glórias, experiências, crises e grande tomada de desenvolvimento - tudo isso destruído em apenas 12 anos de desgoverno total, com dilapidação do patrimônio público, construido com o suor do povo que paga o maior imposto do mundo sem retorno, para assistir a maior avalanche de escândalos de corrupção da América Latina.
A matéria abaixo prova como está o retrato do Brasil lá fora.

  
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Brasil
após a eleição presidencial: Negociações com o ISIS, em vez de acordos de livre comércio com o Ocidente
do original:
Veröffentlicht:  
Brasilien nach der Präsidentschaftswahl:
Verhandlungen mit der ISIS statt Freihandelsabkommen mit dem Westen


TRADUÇÃO NA INTEGRA - by post FB Eliana Gonçalves
No domingo, Dilma Rousseff, foi reeleito como presidente do Brasil. Em seu discurso de abertura da Assembleia Geral da ONU em setembro, o ex-guerrilheiro marxista tinha chamado para um diálogo com ISIS e criticou os ataques militares lideradas pelos Estados Unidos contra a milícia terrorista mais brutal dos tempos modernos. Como um avião de passageiros da Malásia foi abatido sobre a leste da Ucrânia por rebeldes pró-Rússia, em julho, o presidente permaneceu em silêncio. Depois de tons de sua reeleição não mais pragmáticas e pró-oeste na política externa brasileira será o esperado.
Até mesmo o principal ideólogo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Marco Aurélio Garcia, havia apoiado a legitimidade de grupos rebeldes, como o grupo guerrilheiro colombiano FARC. O preferem Havana como orientar a Washington assessor de política externa parcerias Brasílias cunhadas na região através do fórum São Paulo com partidos e organizações marxistas, incluindo Venezuela e Argentina. Economicamente formar os estados de esquerda do Mercosul bloco, cujos membros por anos para bloquear um acordo de livre comércio com a UE. Fora da América do Sul do Brasil voltada para a cooperação Sul-Sul com a África, e (novamente) as potências emergentes como a Rússia ea China. Isso completa a postura anti-ocidental da política externa brasileira.
Controlada em uma pequena cela no presidenciais brasileiras usado Dilma Rousseff do Partido dos Trabalhadores (PT), estes política externa como ferramenta de campanha, tentando desviar as críticas de Washington e da sobrevalorização do papel do Brasil no mundo da falta de sucessos políticos internos significativos. Deixa seus diplomatas experientes do lado esquerdo. Diplomatas estrangeiros e também: mais de vinte embaixador em Brasília - entre outras coisas, o novo embaixador alemão - esperar meses após assumir o cargo ainda em suas credenciais.
Só escapou por pouco do presidente no segundo turno na derrota de domingo. Menos de 52% dos eleitores confirmaram o preço atual da política brasileira, baseada na ideologia, em vez de pragmatismo. O discurso político sobre a "Dilma", como é chamado pelos brasileiros, chamou Embora mais por ataques pessoais, Korruptionsverwürfe e falta de soluções para os problemas econômicos, mas também a falta de perfil de política externa na campanha para indicar que não há mudanças significativas na A política externa do Brasil pode ser esperado.

O presidente vai continuar em seu curso e cimentou compromisso brasileiro com as estruturas regionais com os países vizinhos socialistas. A mudança para países orientados para o mercado da Aliança do Pacífico, incluindo Chile, Peru e Colômbia, permanece, assim, fora. Além disso, não se espera que a Brasília promove relações econômicas com os EUA e a UE, que tem o potencial resultado FTAs paralisação. Isso já sugeriu a aproximação de Brasília para Moscou, porque as suas relações comerciais foram alargadas consideravelmente pela crescente exportação de carne, milho e soja para a proibição das importações de alimentos do Ocidente.
Além da mudança perdido na política econômica, Dilma vai continuar a trabalhar para menos democracia, e mais para a estreita colaboração com regimes autoritários como Cuba e Irã. Esta definição é mais uma indicação de que a divisão com o Ocidente é baseada não só na política econômica, mas também é impulsionado por uma dimensão política.
Assim, espera-se que a política externa Brasília continuará a basear-se em uma pretensão de liderança em um mundo multipolar. Com menos de um por cento de crescimento económico, de um orçamento insuficiente para a reforma das forças armadas desatualizados, assim como a falta de investimento em educação e pesquisa, a discrepância entre as expectativas ea realidade no segundo mandato de Dilma não é pequena. China continuará a desempenhar um papel importante na economia brasileira e uma cooperação mais estreita com os Estados Unidos ou até mesmo com a NATO na resolução de conflitos internacionais permanece improvável.
Para continuidade a reeleição de Dilma Alemanha e oportunidades perdidas para os mesmos meios de tempo. Além de laços culturais para o sul do Brasil, a energia renovável, de políticas cyber, reforma, do G20 e missões de paz da ONU continuará a cooperar nos setores. Não há evidências de que as barreiras comerciais Dilma vai soltar, o que significa que os produtos alemães altamente tributados estão encontrando seus caminhos não facilmente entrar no Carrinho de Compras da classe média em ascensão. Burocracia e uma política fiscal reformado, o que poderia levar a uma renovação do acordo de dupla tributação iria promover investimentos alemães no Brasil e tornar o mercado brasileiro para empresas de médio porte mais rentáveis. Além disso, o permanece apenas wishful thinking entre Dilma.
Mas poderia ter sido diferente. Vindo de um challenger político dinastia Aécio Neves distinguiu-se durante sua carreira como Governador do Estado de Minas Gerais emblemática e como membro do Partido Democrático Social (PSDB) no Senado Federal pelo pragmatismo ao invés de batalhas oportunistas. Ele se distanciou do discurso socialista de Dilma e criticou o cancelamento da visita de Obama ao caso de escuta pela NSA, porque, assim, violado os interesses econômicos brasileiros.
Seus apoiadores teria sido dominado oeste. O assessor de política externa de Londres-treinados para Aécio Neves, Rubens Barbosa, serviu sob Fernando Henrique Cardoso como embaixador do Brasil em Washington. Ele atua há anos como Presidente da Câmara de Comércio de São Paulo e como consultor para a empresa de lobby do ex-secretário de Estado dos EUA Madeleine Albright.
Com mais de 48% dos votos, enquanto quase metade dos eleitores tinham por um tipo diferente de presidente - e, assim, para uma reforma da política externa brasileira - pronunciada. Isso mostra que a política externa de Dilma não são sem controvérsia, mas não há alternativa.
Cabe a Berlim, Bruxelas e Washington, Dilma convencê-los dos benefícios da cooperação com o Ocidente. Enquanto não haverá reorientação estratégica da potência emergente, mas você não deve dar-se os antigos aliados. Em quatro anos, mais uma vez não é uma escolha, e, a estreita derrota do candidato de centro-direita tem demonstrado que uma política pró-ocidental no Brasil é possível hoje. Resta saber se a política brasileira pode umbesinnen apesar de sua forte ancoragem socialista. Mas vamos ser honestos, os brasileiros foram os europeus e os americanos sempre foram muito mais perto do que os russos e os chineses.

Abaixo, a matéria original alemã - http://www.huffingtonpost.de/robert-helbig/brasilien-nach-der-praesi_b_6098270.html?utm_hp_ref=politik

O artigo ao lado é o original
publicado na Alemanha
Brasilien nach der Präsidentschaftswahl: Verhandlungen mit der ISIS statt Freihandelsabkommen mit dem Westen

Veröffentlicht: Aktualisiert:
Am Sonntag wurde Dilma Rousseff als Präsidentin Brasiliens wiedergewählt. In Ihrer Eröffnungsrede vor der UN-Vollversammlung im September hatte sich die einstige marxistische Guerillakämpferin für einen Dialog mit ISIS ausgesprochen und die US-geführten Militärschläge gegen die wohl brutalste Terrormiliz der Neuzeit kritisiert. Als im Juli ein malaysisches Passagierflugzeug über der Ostukraine von pro-russischen Rebellen abgeschossen wurde, blieb die Präsidentin stumm. Nach ihrer Wiederwahl werden keine pragmatischeren und pro-westlicheren Töne in der brasilianischen Außenpolitik zu erwarten sein.
Schon der Chefideologe des ehemaligen Präsidenten Luiz Inácio Lula da Silva, Marco Aurélio Garcia, hatte die Legitimität von Rebellengruppen wie der kolumbianischen Guerillabewegung FARC unterstützt. Der sich lieber nach Havanna als nach Washington orientierende außenpolitische Berater prägte Brasílias Partnerschaften in der Region durch das Forum São Paulo mit marxistischen Parteien und Organisationen, u.a. aus Venezuela und Argentinien. Wirtschaftlich bilden die linksgerichteten Staaten den Mercosur-Block, deren Mitglieder seit Jahren ein Freihandelsabkommen mit der EU blockieren. Außerhalb Südamerikas orientiert sich Brasiliens an der Süd-Süd-Kooperation mit Afrika und den (wieder)aufsteigenden Mächten wie Russland und China. Das vollendet die anti-westliche Haltung der brasilianischen Außenpolitik.
Gesteuert in einer kleinen Zelle im Brasilianischen Präsidialamt benutzt Dilma Rousseff von der Arbeiterpartei (PT) diese Außenpolitik als Wahlkampfinstrument und versucht, durch Kritik an Washington sowie die Überbewertung von Brasiliens Rolle in der Welt von fehlenden signifikanten innenpolitischen Erfolgen abzulenken. Dabei lässt sie ihre erfahrenen Diplomaten links liegen. Ausländische Diplomaten allerdings auch: über zwanzig Botschafter in Brasília - u.a. der neue deutsche Botschafter - warten Monate nach Amtsantritt noch auf ihr Beglaubigungsschreiben.
Nur knapp entging die Präsidentin in der Stichwahl am Sonntag einer Niederlage. Weniger als 52% der Wähler bestätigten den momentanen Kurs der brasilianischen Politik, der sich auf Ideologien statt Pragmatismus stützt. Der politische Diskurs über „Dilma", wie sie von den Brasilianern genannt wird, zeichnete sich zwar mehr durch persönliche Attacken, Korruptionsverwürfe und fehlende Lösungen für wirtschaftliche Probleme aus, doch auch das Fehlen eines außenpolitisches Profils im Wahlkampf deutet an, dass keine signifikanten Veränderungen in Brasiliens Außenpolitik zu erwarten sind.
Die Präsidentin wird ihren Kurs fortsetzen und brasilianische Bekenntnis zu den regionalen Strukturen mit den sozialistischen Nachbarn zementiert. Eine Verlagerung zu den marktwirtschaftlich orientierten Staaten der Pazifik-Allianz, u.a. Chile, Peru und Kolumbien, bleibt damit aus. Des Weiteren wird nicht erwartet, dass Brasília die Wirtschaftsbeziehungen mit den USA und der EU vorantreibt, was den Stillstand möglicher Freihandelsabkommen zur Folge hat. Das deutete schon die Annährung Brasílias an Moskau an, denn deren Handelsbeziehungen sind durch wachsende Fleisch-, Mais- und Sojaexporte nach dem Importverbot für Nahrungsmittel aus dem Westen deutlich ausgeweitet worden.
Neben dem verpassten Wechsel in der Wirtschaftspolitik wird sich Dilma auch weiterhin weniger für Demokratie, und mehr für die enge Zusammenarbeit mit autoritären Regimen wie Kuba und dem Iran einsetzen. Diese Einstellung ist ein weiteres Indiz dafür, dass die Spaltung mit dem Westen nicht nur auf Wirtschaftspolitik basiert, sondern auch durch eine politische Dimension getrieben wird.
So bleibt zu erwarten, dass Brasílias Außenpolitik weiterhin auf einem Führungsanspruch in einer multipolaren Welt basieren wird. Mit unter einem Prozent Wirtschaftswachstum, einem unzureichenden Budget für die Reform der veralteten Streitkräfte, sowie mangelnden Investitionen in Bildung und Forschung wird die Diskrepanz zwischen Anspruch und Wirklichkeit in Dilmas zweiter Amtsperiode nicht kleiner. China wird weiterhin eine wichtige Rolle in der brasilianischen Wirtschaft spielen und engere Kooperation mit den USA oder gar mit der NATO in der Lösung internationaler Konflikte bleibt unwahrscheinlich.
Für Deutschland bedeutet Dilmas Wiederwahl Kontinuität und verpasste Chancen zugleich. Neben kulturellen Verbindungen zum Süden Brasiliens wird in den Sektoren der erneuerbare Energien, Cyberpolitik, VN-Reform, G20 und Friedensmissionen weiterhin kooperiert werden. Es gibt keine Indizien dafür, dass Dilma Handelsschranken lockern wird, was bedeutet, dass die sehr hoch besteuerten deutschen Produkte ihre Wege nicht leichter in die Einkaufswagen der aufsteigenden Mittelschicht finden werden. Bürokratieabbau und eine reformierte Steuerpolitik, die zu einer Erneuerung des Doppelbesteuerungsabkommens führen könnte, würden deutsche Investitionen in Brasilien vorantreiben und den brasilianischen Markt für mittelständische Unternehmen profitabler machen. Auch das bleibt unter Dilma nur Wunschvorstellung.
Aber es hätte auch anders kommen können. Der aus einer Politikerdynastie stammende Herausforderer Aécio Neves zeichnete sich während seiner Karriere als Gouverneur des Vorzeigestaats Minas Gerais und als Mitglied der Sozialdemokratischen Partei (PSDB) im Brasilianischen Senat durch Pragmatismus statt opportunistischer Schlachten aus. Er distanzierte sich von Dilmas sozialistischem Diskurs und kritisierte die Absage ihres Obama-Besuchs nach der Abhöraffäre durch die NSA, weil sie damit brasilianische Wirtschaftsinteressen verletze.
Auch seine Hintermänner wären westlich geprägt gewesen. Der in London ausgebildete außenpolitischer Berater von Aécio Neves, Rubens Barbosa, diente unter Fernando Henrique Cardoso als brasilianischer Botschafter in Washington. Er ist seit Jahren als Präsident der Außenhandelskammer São Paulos und als Berater für die Lobbyfirma der ehemaligen amerikanischen Außenministerin Madeleine Albright aktiv.
Mit über 48% der Stimmen hatte sich knapp die Hälfte der Wähler für einen anderen Präsidententypus - und damit auch für eine Reform der brasilianischen Außenpolitik - ausgesprochen. Das zeigt, dass Dilmas Außenpolitik weder unumstritten, noch alternativlos ist.
Es liegt an Berlin, Brüssel und Washington, Dilma von den Vorteilen der Kooperation mit dem Westen zu überzeugen. Zwar wird es keine strategische Neuausrichtung der aufstrebenden Macht geben, aber man sollte den alten Verbündeten nicht aufgeben. In vier Jahren gibt es wieder eine Wahl, und die knappe Niederlage des Mitte-Rechts Kandidaten hat gezeigt, dass auch heute noch eine pro-westliche Politik in Brasilien möglich ist. Es bleibt die Frage, ob sich die brasilianische Politik trotz ihrer starken sozialistischen Verankerung umbesinnen kann. Aber seien wir mal ehrlich, Brasilianer waren den Europäern und Amerikanern schon immer viel Näher als den Russen und Chinesen.