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Rede Movimento de Rádios

sábado, 21 de setembro de 2013

A VERDADE. NADA MAIS QUE A VERDADE



“A gente quando é candidato faz o diabo para ser eleito, depois ...” (Dilma, Mar 2013).


MILAGRES ECONÔMICOS – “Em resumo, milagres não existem na economia. O que é, às vezes, assim chamado é o resultado de trabalho perseverante e planejado, executado dentro de um clima de ordem e compreensão. Este é o único caminho para o total desenvolvimento, o que significa pleno emprego e salários reais e crescentes.” (Ingo Hering, 23 out. 76. www.ciahering.com.br). Trabalho e renda no combate à pobreza, eis a questão.

ADVOGADOS DESLEAIS - Tenho o maior respeito pela OAB, mas em Santa Maria há advogados que denigrem o livre exercício de tão nobre profissão. Alguns dificultam a informação, enganam e empobrecem os clientes que, pela boa fé, lhes delegaram procurações. A OAB deve agir energicamente contra estes maus operadores do direito, até mesmo para premiar o trabalho dos advogados honestos. Cadê o remédio jurídico? Devem se lembrar de que ainda há juízes em Santa Maria. Para saber mais, consulte o sítio da Internet http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,ainda-ha-juizes--em-berlim-,927205,0.htm.

O PERIGO DA CAMPANHA PRESIDENCIAL ANTECIPADA - Ameaçado pela futura candidatura de Aécio Neves (PSDB) para presidente em 2014, o PT, sob a batuta de Lula, o homem do sifu, aquele que nunca sabia de nada, resolveu lançar Dilma à reeleição, na reunião de comemoração de 10 anos de poder, sempre negociado com partidos políticos. Esquecendo-se de que os tempos são outros, o PT continuará com a estratégia de atacar o período FHC. A gestão FHC mudou o rumo do Brasil para melhor: houve controle da inflação; deu novos horizontes tanto para empresários quanto para o povo, sem atacar ninguém. Ocorre que, com o PT, o Brasil parou, apresentando PIBs[1] cada vez menores em relação aos demais países do BRIC (Brasil, Rússia, Índia e China), culminando com o “pibinho” de 2012, contrariamente a previsões oficiais que beirava à casa de 4%. Sem dúvidas, tem ocorrido uma maior distribuição de renda, mas a custos elevados, como o Bolsa Família, que se transformou hoje na maior compra eleitoral de votos, e outras ações sem retorno para a classe trabalhadora deste país. E o Bolsa Ditadura? “O PT não quer ensinar ninguém a pescar. O povo que se contente com a sobra da pescaria deles.” O governo parece mais preocupado com um projeto de manutenção do poder a todo custo e em atingir metas da ONU e de outras organizações internacionais do que governar propriamente. O Aécio, por outro lado, mostrou na tribuna 13 fracassos do PT, mas ainda não apresentou um projeto de governo, o que se dará provavelmente mais adiante. No palco do PT, como se nada houvesse acontecido, os desobedientes filhos do escândalo do mensalão[2]: José Dirceu, José Genuíno (ainda exercendo mandato de deputado federal) e João Paulo Cunha. Dizem que a militância petista está se quotizando para pagar os estragos dos bad boys. Sem falar no uso da máquina pública, esta ambiciosa campanha pelo poder mobilizará vultosos recursos que poderiam ser usados de uma forma mais nobre em prol do povo brasileiro e contaminará todo o trabalho legislativo, que já é tradicionalmente precário. O governo fica mais preocupado com a futura legislatura do que com a atual. A partir de agora, só será discurso. Nada mais que discurso. Dilma esteve na convenção do PMDB e desejou vida longa à parceria PMDB e PT. Se não me engano vida longa é uma expressão maçônica, como Grande Arquiteto do Universo (GADU), o que não quer dizer que toda a Maçonaria, que tem prestado relevantes serviços à nação no decorrer da história brasileira, apóie o governo do jeito que aí está. Os políticos prometem, por isto são, antes de tudo, encantadores de eleitores. Aprecie o político com moderação.

AS ESTRATÉGIAS DE MANIPULAÇÃO DA MÍDIA – A mídia está usando diversas estratégias para distrair o povo, no sentido de aliená-lo das informações realmente significativas, dificultando o público de se desenvolver em áreas como comunicações, psicologia, filosofia, cibernética, política, economia. Manter distraído o grande público, incutindo preocupações com aquecimento global, crimes, copa do mundo, futebol. Cria um clima econômico catastrófico, fora da realidade, para o público acabar aceitando políticas econômicas medíocres. A mídia usa a propaganda subliminar para manipular as preferências do público-alvo. Leia Subliminar, de Leonard Mlodinow, Ed Zahar. Sorria! Você está sendo manipulado! 

CORRUPÇÃO E MENSALÃO - Homens abomináveis, espertos e mal intencionados, que desdenham de uma justiça enfraquecida. Muitos vivem dissolutamente, achando que nunca deveriam prestar contas de seus estratagemas. Deleitam-se na quietude, cheios de mácula e delitos, vivendo em seus enganos. Inimigos da verdade, zombam da pobreza e persistem no erro. Descaminhados pelo erro intencional, caem de sua própria constância. A corrupção empobrece o país. Para quem queira saber o lado contraditório que defende estes mal feitores, leia A outra história do mensalão, de Paulo Moreira Leite.

COMPETÊNCIA E DESEMPENHO DAS AGÊNCIAS REGULADORAS – De certa forma contribui com a pobreza do país o atual critério de indicação dos chefes de tais agências reguladoras (Agência Nacional do Petróleo, Agência Nacional de Energia Elétrica, etc), haja vista que o critério de indicação política tem sobrepujado o critério técnico. Normalmente são pessoas incompetentes para o cargo, gastando um tempo considerável para esboçar um desempenho funcional razoável. Enquanto isto, continuamos pagando as contas. Leia Competências e desempenho organizacionais. Fernandes, Bruno Henrique Rocha. São Paulo: Saraiva, 2006.

 

AUMENTO PARA OS MILITARES DAS FORÇAS ARMADAS - Contatei os senadores Álvaro Dias PSDB, Paulo Paim PT, Roberto Requião PMDB e Dep Jair Bolsonaro PP. Todos foram unânimes em afirmar que o assunto é de competência exclusiva da Presidência da República. Segundo eles, é justo os militares brasileiros serem bem remunerados, em virtude da relevância dos serviços que devem ser prestados ao país. “Militares das forças armadas: pior salário do Executivo.” (Bolsonaro, 2012). Os militares das Forças Armadas estão ficando cada vez mais pobres devido à crescente perda do poder aquisitivo e a empréstimos efetuados com frequência.
ECOS DA INTERNET

DECISÃO PROVISÓRIA DA JUSTIÇA MANTÉM ‘DEUS SEJA LOUVADO’ NO REAL - A 7ª Vara de Justiça de São Paulo negou na quinta-feira (29/11/12) pedido de antecipação de tutela feito pelo Ministério Público Federal solicitando que a União e o Banco Central retirassem, no prazo de 120 dias, a expressão “Deus seja louvado” de todas as cédulas a serem impressas.

 

O SUMIÇO DO CRUCIFIXO – Passarinho me contou que não foi só o crucifixo: Lula teria entrado somente com duas malas no Palácio da Alvorada e saído com 10 caminhões de mudança e mais o crucifixo do hall de entrada. Cadê o crucifixo?

BOLSONARO TORTURA COM VERDADES GENOINO NO PLENÁRIO. Assista no site http://youtu.be/38kwGdA5WR4  (verdade seja dita).


PRA ONDE VAI NOSSO DINHEIRO ????? Asilado há 9 meses na embaixada brasileira. Refugiado há nove meses na Embaixada do Brasil em La Paz, o senador oposicionista boliviano Roger Pinto tornou-se um fardo para a diplomacia brasileira. De um lado, o Brasil não consegue resolver o problema com a Bolívia, mas, ao mesmo tempo, não quer causar constrangimento ao governo de Evo Morales. De outro, o embaixador brasileiro, Marcel Biato, que, prestes a trocar de posto, tornou-se refém da situação. Agora é a torcida do Corintians que paga o pato.


GOLPE NO CHAVISMO – O serviço de inteligência argentino plotou que o corpo não era do Chaves e sim uma cópia de cera. Cristina Kirchner imediatamente foi embora. Depois foi a vez do Lula e da Dilma. O Chaves faleceu mesmo em janeiro. O adiamento do anúncio da morte do Chaves foi apenas uma manobra eleitoreira e um embuste descarado. A palavra agora fica com os comunistas, socialistas e simpatizantes.

HABEMOS PAPAM – Se Maradona, o Messi e agora o Papa Francisco são argentinos, lembrar que temos Pelé e Deus que são brasileiros. O que estraga são os corruptos, a mentira e as meias verdades da propaganda oficial.
de endireitabrasil

 

“É possível enganar algumas pessoas todo o tempo; é também possível enganar todas as pessoas por algum tempo; mas não é possível enganar todas as pessoas por todo o tempo.” (Abraham Lincoln).



[1] O produto interno bruto (PIB) representa a soma (em valores monetários) de todos os bens e serviços finais produzidos numa determinada região (quer sejam países, estados ou cidades), durante um período determinado (mês, trimestre, ano, etc). O PIB é um dos indicadores mais utilizados na macroeconomia com o objetivo de mensurar a atividade econômica de uma região.
[2] Esquema de compra de votos de parlamentares é o nome dado à maior crise política ocorrida no governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em 2005/2006 no Brasil e que teve ação movida no ministério público denominada Ação Penal 470.



terça-feira, 17 de setembro de 2013

ABSURDO!!! Cadeia de luxo e secreta para bandidos petralhas

O desgoverno petista age como quer e protege os seus criminosos condenados.
Uma verdadeira facção que, quando pega e condenada, quer hospedagem de luxo para envergonhar ainda mais o Brasil.
O podre poder agia secretamente e de forma totalmente ilegal.
O Brasil precisa decretar muitas prisões ainda - da presidência às prefeituras e câmaras de vereadores - sobretudo petistas.
OEB
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Conteúdo: Veja - Coluna do Ricardo Setti

VEJAM ESSA: o governo petista do DF construía, clandestinamente, celas especiais para abrigar os mensaleiros em caso de condenação. A Justiça proibiu.
A SALA DOS MENSALEIROS --  As celas para os presos especiais seriam individuais e teriam: cama de solteiro; banheiro com privada; chuveiro elétrico; televisão; muito diferente do padrão da penitenciária local (FOTO: Cristiano Mariz)
A SALA DOS MENSALEIROS -- As celas para os presos "especiais" -- os mensaleiros -- seriam individuais e teriam cama de solteiro, banheiro com privada, chuveiro elétrico e televisão, muito mais confortáveis do que o padrão da penitenciária da Papuda (CLIQUE NA IMAGEM PARA VÊ-LA EM TAMANHO MAIOR) (FOTO: Cristiano Mariz)
Reportagem de Hugo Marques publicada em edição impressa da VEJA
ENTRE A CELA E A SALA
Às vésperas da eventual decretação da prisão dos mensaleiros, a Justiça manda suspender obras em presídio que estava sendo reformado para dar mais conforto aos petistas condenados
É inquestionável que no sistema prisional brasileiro impera, como regra, o sistema de punição extremada adicional.
Um criminoso condenado à pena de privação da liberdade vai ser submetido na penitenciária a uma série de outros castigos.
Ele pode ser estuprado.
Com certeza vai ser achacado por grupos de bandidos que comandam o comércio de drogas e produtos ilegais na cadeia e que vão exigir um pedágio para que os familiares consigam fazer chegar ao preso pacotes com roupas, comida e cartas.
Com raras exceções, o presidiário vai ter de sobreviver em celas superlotadas, em condições desumanas.
Ou seja, adicionalmente à pena de perda da liberdade, ele sofrerá castigos extremos aos quais a Justiça não o condenou. Esse é o destino que espera alguns dos mensaleiros condenados pelo Supremo Tribunal Federal a penas de prisão fechada, caso se confirme a sentença, com a aceitação ou não dos embargos infringentes.
É justo submetê-los ao inferno carcerário brasileiro convencional ou, por se tratar de políticos, banqueiros e empresários, o grupo não deveria cumprir pena no mesmo ambiente onde estão estupradores, assassinos e assaltantes violentos? Essa é a discussão que, certamente, se seguirá ao ato final da eventual condenação dos mensaleiros pelo STF.
Juízes encarregados de fiscalizar os direitos dos presos dizem que não é aceitável colocar os mensaleiros em prisões comuns. Isso equivaleria a expor a vida deles a riscos de morte e agressão violenta. Há consenso entre especialistas em torno dessa questão de que é preciso evitar esse tipo de situação.
Minimizar esses choques, porém, é bem diferente do que se tentou fazer em Brasília, onde o governo [petista] do Distrito Federal mandou construir quatro celas especialmente para receber os mensaleiros condenados. Seriam celas individuais com televisão, cama, chuveiro elétrico e banheiro privativo — uma ala com grau de conforto inaudito em uma penitenciária brasileira.
ALBERGUE -- A ideia era proporcionar segurança e conforto aos condenados no escândalo do mensalão, como José Dirceu, José Genoino e João Paulo Cunha (Fotos: Joel RodrIgUes / Estadão Conteúdo :: André Borges / FolhaPress :: Marlene Bergamo / FolhaPress)
ALBERGUE -- A ideia do governo petista do Distrito Federal era proporcionar segurança e conforto aos condenados no escândalo do mensalão, como José Dirceu, José Genoino e João Paulo Cunha (Fotos: Joel Rodrigues / Estadão Conteúdo :: André Borges / FolhaPress :: Marlene Bergamo / FolhaPress)
Era para tudo ser feito na surdina, mas o plano foi descoberto. No ano passado, o governo do DF liberou 3,3 milhões de reais para obras de reforma e ampliação do Centro de Progressão Penitenciária (CPP), instituição do sistema penal para presos que cumprem penas no regime semiaberto, que trabalham durante o dia e dormem na cadeia.
A obra, segundo o edital, tinha como objetivo ampliar as instalações, criando 600 novas vagas. Como se vê no detalhe da foto no começo deste texto, a ampliação começou — simultaneamente a uma discreta reforma no prédio que fica situado na ponta do complexo.
Ali, no pequeno galpão, trabalhavam até dias atrás pouquíssimos operários. Eles já haviam trocado parte do telhado, reduziam o tamanho das janelas, construíam paredes no interior, revestiam o teto com forro de madeira para diminuir o calor e retocavam a pintura pelo lado de fora.
No pequeno estacionamento à frente do prédio, uma pilha de tijolos e um monte de areia denunciavam a obra. Trabalhadores do local confirmaram que o galpão estava sendo transformado em quatro pequenas salas, com banheiro e instalações completas para receber chuveiro elétrico, televisão e até uma pequena geladeira.
Esses detalhes, porém, deveriam ser omitidos do grande público. Há algumas semanas, o secretário de segurança do DF, Sandro Avelar, foi procurado pelo secretário de Governo, Swedenberger Barbosa, que lhe transmitiu um pedido que recebera do “Diretório Nacional do PT”. Os petistas, segundo ele, queriam saber da possibilidade de promover reformas no CPP de modo a receber alguns dos condenados no processo do mensalão, permitindo que eles cumprissem suas penas com segurança e o mínimo de conforto.
A superlotada penitenciária da Papuda, em Brasília
A superlotada penitenciária da Papuda, em Brasília (Foto: Cristiano Mariz)
Combinou-se então a transformação do pequeno galpão nas salas especiais. Já havia o dinheiro liberado e os operários encarregados do serviço. Não fugiria, em princípio, do escopo da obra: ampliação e reforma do complexo.
“Era um pedido legítimo da direção do partido, preocupada com o futuro dos deputados condenados. Em Brasília, hoje, não existe um lugar seguro para os condenados em regime semiaberto cumprirem suas penas em segurança. Não havia motivos para não atender”, explicou um funcionário do governo de Brasília que acompanhou o processo.
Uma reportagem do jornal Correio Braziliense revelou a existência da parte secreta da obra. Na semana anterior à passada, o Supremo Tribunal Federal concluiu a primeira leva de recursos apresentados pelos condenados do mensalão, os chamados embargos de declaração. Alguns dos réus mais destacados, como o ex-ministro José Dirceu, alimentavam a expectativa de que suas penas pudessem ser reduzidas nessa etapa do julgamento. Ficaram só na esperança, porém.
Se os ministros reduzissem a pena que foi imposta a José Dirceu pelo crime de formação de quadrilha, ocorreria uma mudança drástica no seu futuro: ele poderia trocar o regime fechado pelo semiaberto, e, quem sabe, até cumprir a pena nas salas especiais de Brasília.
O ministro Ricardo Lewandowski, mais uma vez, foi um dos que mais se empenharam para convencer a corte a acolher os argumentos dos mensaleiros. No auge de seu esforço, ele chegou a fazer uma acusação grave contra o próprio tribunal: disse que seus colegas ministros teriam aumentado desproporcionalmente as penas de alguns condenados para forçá-los a cumprir a sentença em regime fechado.
O arroubo foi ignorado pela maioria dos ministros. A admissibilidade dos chamados embargos infringentes, e, em caso de admitidos, o seu acatamento constituem a última tentativa de alguns dos réus de reduzir as penas e escapar da cadeia.
DEU ERRADO -- o juiz Ademar Vasconcelos e o secretário Swedenberger Barbosa: privilégio abortado (Fotos: Sergio Dutti :: José Cruz / ABr)
DEU ERRADO -- o juiz Ademar Vasconcelos e o secretário Swedenberger Barbosa: privilégio abortado (Fotos: Sergio Dutti :: José Cruz / ABr)
Na quarta-feira, dia 4, repórteres de VEJA voltaram ao CPP. Os tijolos e a areia tinham desaparecido, assim como os operários que trabalhavam no local. Obra ali? Sim, de fato há duas em andamento: a ampliação das instalações e a reforma, mas, segundo os funcionários do complexo, a versão agora é que os operários estão simplesmente fazendo uma adaptação para transformar o velho galpão em um novíssimo paiol.
Ninguém nunca ouviu falar em salas especiais para mensaleiros.
O desmentido, porém, não convenceu totalmente a Justiça. “Nada pode ser feito à minha revelia. Querer inovar, querer criar modelos dentro de um sistema estabelecido por lei é inaceitável. O Estado não é para privilegiar deputados”, advertiu o juiz Ademar Silva de Vasconcelos, titular da Vara de Execuções Penais.
O magistrado informou ao secretário de Segurança Pública que desautorizava qualquer mudança na estrutura do presídio sem sua prévia concordância.
Procurado, Sandro Avelar disse que não podia falar “sobre o que eu nem sei se existe”. Ex-assessor de gabinete do ex-ministro José Dirceu, o petista Swedenberger Barbosa também negou a intervenção em favor dos mensaleiros. “Vou processar quem fizer qualquer tipo de ilação”, mandou dizer através de um assessor.
Por enquanto, a obra do CPP continua, mas só a de ampliação. A construção do albergue clandestino está oficialmente suspensa.

Gravação comprova corrupção do Ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência

A maior organização criminosa da América Latina prova ser o fabuloso e bem arquitetado esquema petista. Chegando até o Supremo Tribunal Federal, o poder de domínio atinge seu apogeu e a Polícia Federal parece lutar sozinha com o pouco que lhe restou de poder de ação.
OEB

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Conteúdo Estadão
Publicado em "O Coronel do Blog"

Segundo a PF, Gilberto Carvalho era o "interlocutor" da organização criminosa que desviou R$ 18 milhões do Ministério do Trabalho.

A organização criminosa que desviou R$ 18 milhões de um convênio com o Ministério do Trabalho buscou apoio e incentivo do ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência, Gilberto Carvalho, para tentar obter aditamentos e novos repasses de verbas para o Centro de Atendimento ao Trabalhador (Ceat), ONG que teria se transformado no reduto da quadrilha.
Relatório da Operação Pronto Emprego, da Polícia Federal, deflagrada dia 3 em São Paulo, revela que o ministro era tratado pela quadrilha como seu "interlocutor" na pasta do Trabalho. Interceptações telefônicas mostram que, em maio, o grupo estava preocupado com perda de espaço no ministério e com uma divisão na cúpula da pasta. "Gilberto Carvalho irá resolver isso", diz Jorgette Maria Oliveira, presidente da ONG, em ligação gravada.
Carvalho recebeu em seu gabinete muitas vezes padre Lício de Araújo Vale, a quem a PF atribui papel destacado na quadrilha, "articulador dos constantes aditamentos irregulares junto ao Ministério do Trabalho". Outros dois personagens centrais da trama foram recebidos por Carvalho - Jorgette e o advogado Alessandro Rodrigues Vieira, diretor jurídico da ONG.
O relatório da PF - 192 páginas com fotos, organogramas e planilhas da evolução patrimonial dos investigados - descreve os movimentos da organização e o assédio sobre o ministro. "É bastante comum a dupla (Vieira e Padre Lício) ir a Brasília para tratar da renovação junto a funcionários de alto escalão do Ministério do Trabalho e da Secretaria-Geral da Presidência da República", diz o documento, à página 82. A ONG foi criada pela Arquidiocese de São Paulo, em 2002. Depois, desvinculou-se da Cúria e virou Organização da Sociedade Civil de Interesse Público para capacitação de trabalhadores. Em 2008, firmou convênio com o Ministério do Trabalho.
O escoadouro do dinheiro público, diz a PF, se deu por meio de aditamentos. Nessa fase a organização pediu colaboração de Carvalho e corrompeu assessores do Trabalho - Gleide Santos Costa, da Secretaria de Políticas Públicas do ministério, foi preso em flagrante com R$ 30 mil que recebera de Jorgette.
Grampo de 20 de maio, 11h43, pegou Jorgette e Gleide. Ela diz que irá a uma reunião no gabinete de Carvalho. Às 12h42, Jorgette conversa com Alessandro Vieira. Ele conta que se encontrou com o secretário executivo do Trabalho, Paulo Roberto dos Santos - que caiu na Operação Esopo -, e que este pediu a Gleide que providenciasse a renovação do convênio. Vieira diz que "seria melhor ganhar a simpatia do ministro Manoel Dias (Trabalho) por intermédio de Gilberto Carvalho".
Vieira diz que Paulo Roberto seria "o 'gatilho' do ex-ministro Carlos Lupi dentro do Ministério do Trabalho". A PF diz que padre Lício é "sacerdote e empresário, sócio do Centro Brasil do Trabalho, que não existe de fato, e recebeu R$ 1,26 milhão do Ceat, recursos desviados por meio de prestação de serviços fictícios".
À página 62, o relatório mostra que Jorgette foi informada de fiscalização do TCU na ONG e ficou tensa. "A minha grande questão é: eles vão só na gente ou vão nos clientes também, nos terceirizados?" É citado Rodolfo Torelly, diretor do Departamento de Emprego e Salário do Trabalho. Ele alerta Jorgette "sobre resistências dentro do ministério, entre o grupo de Paulo Roberto e o grupo do Manoel Dias". Ressalta a "importância de se aproximar de Manoel Dias". Ela se diz confiante. "Gilberto Carvalho irá resolver isso."
No dia 4 de junho, às 15h25, Jorgette comenta com o padre que Manoel Dias "não está se aproximando" do Ceat porque seriam ligados a Lupi. "Está na hora do Gilberto Carvalho falar com o Manoel Dias e informar que o Ceat é do governo", diz a presidente da ONG. Ela orienta o religioso a falar com Carvalho e pedir que os ajudem porque "existe uma divisão no ministério e, de alguma forma equivocada, os associaram ao Lupi". Jorgette recomenda ao padre que diga a Carvalho que "não são ligados a ninguém, a não ser ao próprio governo, ao ministro e ao ex-presidente Lula".
Dia 5, às 11h11, da antessala de Carvalho, Lício telefona para Jorgette e diz que, enquanto aguardava ser atendido, encontrou-se com Manoel Dias e o convidou para visitar a entidade. O padre afirma que "o interlocutor do Ceat é Gilberto Carvalho". Depois, comenta que pediu a Carvalho para "dar um toque no Manoel Dias, pois ele acha que o Ceat é ligado ao Lupi". (Estadão)

sexta-feira, 13 de setembro de 2013

Crime Organizado Federal - Dois milhões bastam para comprar voto favorável

No Brasil PeTralha, qualquer cargo do qual dependa a manutenção no "puder", sempre será muito bem remunerado com o dinheiro público.
Honra e Justiça são valores desconhecidos para aqueles que insistem em declarar que não importam os meios. O que importa a estes elementos é a perpetuação no poder.

OEB
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Bomba! Escritório do Ministro “novato” do STF recebeu dispensa de licitação de R$ 2 Milhões do Governo Federal

Conteúdo: implicante.org
do site: portali9.com.br
por Marlos Ápyus

Fabiano Portilho

Luis Roberto Barroso, Ministro do STF e proprietário do escritório de advogados, Luis Roberto Barroso & Associados
Não é só Dias Toffoli quem vem mantendo relações questionáveis com instituições que necessitam de seu julgamento em Brasília. O alerta foi feito pelo perfil @arykara no Twitter:
A informação não necessita de melhores fontes uma vez que foi retirada diretamente do Diário Oficial da União:
A cronologia dos eventos levanta suspeitas a respeito da independência do ministro Barroso:
20 de junho de 2013
Luis Roberto Barroso inicia seus trabalhos junto ao STF.
12 de agosto de 2013
Escritório ligado ao nome do ministro é beneficiado pela União com inexigibilidade de licitação num valor que ultrapassa os 2 milhões de reais.
11 de setembro de 2013
Luis Roberto Barroso vota pela reabertura do julgamento do mensalão, voto este que pode ser decisivo para livrar da cadeia alguns mensaleiros ligados ao governo.
Ontem, durante voto do ministro Marco Aurélio Mello, Barroso pediu a palavra para defender a suposta independência que possuía:
Parece irrelevante a opinião pública, e fico muito feliz quando uma decisão do tribunal constitucional coincide com a opinião pública, mas se o que considero certo não bate com a opinião pública, eu cumpro meu papel. A multidão quer o fim desse julgamento, e eu também. Mas nós não julgamos para a multidão, nós julgamos pessoas. [...] Não estou aqui subordinado à multidão. Não tenho o monopólio da certeza, mas tenho o monopólio íntimo de fazer o que acho certo.
(grifos nossos)
Irritado com as críticas recebidas, o ministro Marco Aurélio Mello não se furtou de em plena corte chamá-lo de “novato”. Se Barroso possui de fato o “monopólio íntimo” de fazer o que acha certo, talvez seja justo aguardar que torne público esclarecimentos sobre sua real relação com o escritório em seu nome.
Fonte: Implicante
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Conteúdo VEJA Por Reinaldo Azevedo

Barroso decide dar um piti; Marco Aurélio o enfrenta com brilho e o chama de “novato”

Roberto Barroso decide dar um piti. Diz que serve à Constituição, não à multidão. Está querendo dizer, por acaso, que o mesmo não se dá com os outros? Lembro que ele foi o primeiro a afirmar que voto contrário ao dele era “casuísmo”. Ninguém atacou o seu voto, é bom deixar claro. Ele, sim, foi deselegante com os demais. Marco Aurélio enfrenta Barroso e o chama de “novato”.
Barroso foi, sim, extremamente agressivo com Marco Aurélio e com o STF. Marco Aurélio está de parabéns. E Barroso, finalmente, se revela.
Por Reinaldo Azevedo
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O povo brasileiro pode esperar acontecimentos dos mais absurdos.
OEB
Roda no facebook - "CELSO DE MELLO E DIRCEU MORARAM JUNTOS EM 1968
EM SÃO PAULO NUMA REPÚBLICA DE ESTUDANTES.
"

Conteúdo: Geração meia-oito - conjur.com.br/

Onde estavam personagens do mensalão há 40 anos

Por Maurício Cardoso
1968, o que fizemos de nós é o nome de um belo livro, do jornalista Zuenir Ventura, lançado em 2008, como sequência de um outro livro ainda mais lindo, 1968, o ano que não terminou, de 1989. Os dois livros falam de um personagem incomum, o ano de 1968: “É possível que no século XX, tenha havido ano igual ou mais importante do que 1968, mas nenhum tão lembrado, discutido e com tanta disposição para permanecer como referência, por afinidade ou por contraste”, explica o autor na contracapa do último volume. E diz mais: “A geração de 68, que dizia não confiar em ninguém com mais de 30 anos, está completando 40. Ainda dá para confiar nela? Que balanço se pode fazer hoje de um ano tão carregado de ambições e de sonhos? O que foi feito dessa herança?”
As questões que o livro de Zuenir procura responder podem ser encontradas também, em larga escala, no plenário do Supremo Tribunal Federal, todas as segundas, quartas e quintas-feiras, enquanto se julga a Ação Penal 470, o processo do mensalão. O livro de Zuenir Ventura pode até não explicar porque o partido que era apontado como mais ético e mais autêntico da história da República se tornou patrono do maior escândalo de corrupção do país. Mas ele mostra que boa parte dos principais personagens desse drama político estavam todos lá em 1968, caminhando e cantando, e seguindo a canção.
Quem abrir o livro à página 48, vai encontrar o capítulo Há um meia-oito em cada canto. Vai saber que, nos idos de meia-oito, José Dirceu, acusado de ser o “chefe da quadrilha” do mensalão, era um dos mais influentes líderes do movimento estudantil. E que o ministro Celso de Mello, o decano do tribunal que está julgando Dirceu juntamente com toda a “quadrilha”, era praticamente colega do político. “Em 1968, José Dirceu e Celso de Mello moravam numa república de estudantes em São Paulo, visitada frequentemente por agentes do Dops”, conta o livro.
Os dois trilharam caminhos diferentes. “Dirceu foi para a militância e Mello para os estudos”. Mas, em suas respectivas trincheiras, defenderam os mesmos ideais de liberdade. Celso de Mello relembra o momento difícil que enfrentou como orador da turma de promotores aprovados no concurso do Ministério Público. “Eu precisava protestar contra o regime ditatorial, e fiz um discurso que não agradou muito ao chamado establishment; não fui aplaudido.”
Outros meia-oito ilustres que passaram pelo Supremo Tribunal Federal já estão aposentados. Sepúlveda Pertence, que deixou o Supremo em 2007, foi vice-presidente da UNE (1959-1960) e professor da UnB (1962-1965), cargos dos quais se viu afastado à força pelo regime dos generais. Hoje é integrante da Comissão de Ética Pública, ligado à presidência, criada justamente para evitar que novos mensalões aconteçam.
O outro é Eros Grau, que se aposentou em 2010. Em uma de suas últimas intervenções no Supremo, foi o relator da Ação Direta de Inconstitucionalidade que julgou constitucional a Lei de Anistia. Adepto do Partido Comunista (“nunca tive carteira, porque o partido não dava carteira, mas eu tinha um comprometimento com as teses do partido, digamos assim”), foi preso e torturado por sua atuação na resistência à ditadura.
“A geração de 68 não chegou a eleger nenhum presidente, ainda que os dois últimos — Fernando Henrique Cardoso e Luiz Inácio Lula da Silva — considerem ter levado para o poder idéias e representates das turmas com a qual reivindicam ter afinidades eletivas”, diz Zuenir, na abertura do capítulo dos meia-oito. Claro, o livro foi lançado em 2008, época em que Dilma Rousseff, ex-militante da VAR-Palmares, ainda não havia sido eleita presidente da República. “Em face de sua resistência à tortura na prisão, o promotor que a denunciou chamou-a de Joana D’Arc da subversão”, rememora Zuenir.
Além de Dilma e Zé Dirceu, são citados, ainda, como representantes da geração meia-oito que chegaram ao poder na era Lula, o governador da Bahia, Jaques Wagner (então presidente do diretório acadêmico da PUC-Rio e militante do PCdoB), o prefeito de Belo Horizonte, Fernando Pimentel (militante do movimento estudantil e da VAR-Palmares), o ex-ministro da Fazenda e da Casa Civil Antônio Palocci (militante da organização trotskista Libelu, juntamente com o ex-secretário da presidência Luiz Dulci e o ex-secretário de Comunicação, Luiz Gushiken). Franklin Martins, que sucedeu Gushiken na Secretária de Comunicação foi do MR-8 e seu secretário executivo Ottoni Fernandes Junior, da ALN. O ministro da Cultura de Lula, Gilberto Gil não era filiado a nenhum grupo militante, mas só de cantar, foi preso e proibido de se apresentar, optando por se exilar na Inglaterra.
Tarso Genro, ministro da Educação e da Justiça no governo Lula, foi ativista da UNE e do PCdoB e da dissidência desta, a Ala Vermelha, que pregava a luta armada. Foram seus companheiros na militância esquerdista, Milton Seligman, hoje diretor de Relações Corporativas da Ambev, e Paulo Buss, presidente da Fundação Osvaldo Cruz. Os três compartilharam também as salas de aula da Universidade de Santa Maria, no Rio Grande do Sul. “Era uma cidade pequena, e todo mundo se conhecia. Diante da convocação de uma manifestação, o Dops prendia os de sempre”. Que eram os três, relembra Seligman em entrevista para o livro de Zuenir.
Também são meia-oito os verdes Fernando Gabeira, ex-deputado federal pelo Rio de Janeiro, e Carlos Minc, outro ministro do governo Lula. Mas não só no PT e no PV que se firmou o destino de quem viveu as convulsões de 1968. Antes, muito pelo contrário, como sustenta Zuenir Ventura ao resgatar o nome de dois ilustres meia-oito que tomaram outra direção. Um é o ex-senador tucano pelo Amazonas e atual líder na corrida para a prefeitura de Manaus, Arthur Virgílio Neto. Naqueles tempos, Arthur Virgilio era militante do clandestino PCB e diretor do Centro Acadêmico da Faculdade Nacional de Direito (atual UFRJ). Outro é o ex-prefeito do Rio de Janeiro, Cesar Maia, que pertenceu à Corrente, uma dissidência do PCB que pregava a luta armada. Foi preso no Congresso da UNE, em 68 e foi para o exílio na Argentina e no Chile, onde ficou amigo de outro militante de esquerda no exílio, José Serra.
Como diz Zuenir Ventura, “eles estão no poder, na oposição, à esquerda, à direita, e até prestando contas à Justiça. Há um meia-oito em cada esquina".
 

Maurício Cardoso é diretor de redação da revista Consultor Jurídico
 

quinta-feira, 12 de setembro de 2013

Estado intromissor - Caos devastador - isso é socialismo

Esta matéria mostra o caos que, invariavelmente, assola qualquer economia onde o socialismo é instalado, razão da miséria e desabastecimento em todos eles.OEB

Conteúdo: istoedinheiro.com.br
Confira as principais expropriações feitas por Hugo Chávez

As expropriações foram uma grande marca do governo de Hugo Chávez. Elas representaram gastos de até US$23 bilhões para o país. Até 2011, mais de 400 empresas já haviam sofrido intervenção estatal. 

Por Redação Isto É - Economia
As expropriações foram uma grande marca do governo de Hugo Chávez. Segundo estudo da Ecoanalítica elas representaram gastos de até US$23 bilhões para o país. Até 2011, mais de 400 empresas já haviam sofrido intervenção estatal:
Açucareira Cumanacoa
Expropriada em 2005, passou a se chamar “Azucarero Sucre” e receber consultoria cubana. A produção da empresa caiu 18% desde que passou para as mãos do governo e o prejuízo foi de 66%. 
Cargill
A Cristal, fábrica da empresa de alimentos Cargill foi expropriada em 2009. O governo alegou que ela não produzia o tipo de arroz determinado. 
Fruticola Caripe
Responsável por processar suco de laranja, passou para as mãos do governo em 2007 e mudou o nome para passou Cítricos Roberto Bastardo. A produção atual é apenas de 13% do que anteriormente. 
Rualca
A exportadora de alumínio foi estatizada no ano de 2008 e seu nome foi mudado para Rialca. A fábrica está parada e sem produção. 
Venepal
A fabricante de celulose foi incorporada à estatal Invepal. Depois disso, passou a produzir somente 2% de sua capacidade. 
Venirauto
A empresa foi criada em 2006 em sociedade com o Irã e tinha como objetivo fabricar 26 mil unidades por ano. No período de 4 anos vendeu apenas 2 mil unidades. 
Lácteos Los Andes
Respondia por 35% do mercado de leite e passou a produzir 2% da demanda nacional. 
Cervejaria Polar e Pepsi
A área que possuía estrutura industrial foi expropriada para a construção de moradias. 

terça-feira, 10 de setembro de 2013

O PODER DEVE ESTAR NA COMUNIDADE






O PODER DEVE ESTAR NA COMUNIDADE

Companheiros e companheiras, a comunidade é que deve ser poderosa...

“Dilma é a 3ª mulher mais poderosa do mundo.” (Forbes Magazine)

Um país rico é um país sem mentiras.”

AS AUTORIDADES DESTE PAÍS TÊM EXERCIDO O PODER COM ÉTICA?
Art. 1º, § único. “Todo poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes eleitos ou diretamente, nos termos desta Constituição”. (CF 88). As histórias de Pinóquio pipocam aqui e acolá e chamam isto de Marketing.

AVANÇO NA CULTURA NÃO SE DÁ POR MÉTODOS MIRABOLANTES
Em mais um troca-troca ministerial, Dilma Roussef exigiu de Marta Suplicy avanço na cultura. A estrela petista assumiu o Ministério da Cultura ao som dos Titãs (ich!), cobrando do Congresso a aprovação da lei que cria o vale cultura, um benefício trabalhista de R$ 50,00 que poderia ser usado para gastos com cinemas, teatro e outras atividades artísticas. Mais uma vez o governo insiste na política de assistencialismo vicioso, quando o ideal seria reverter tal quantia aos salários, esquecendo-se de que a cultura é um processo paulatino, dependente da manifestação da comunidade.
O verdadeiro avanço na educação e na cultura deve começar com respeito aos professores (salários dignos, treinamento) e educação de qualidade nos colégios.

ESTAMOS MATANDO OS ÍNDIOS
Veiculou recentemente um boato na Internet que o Exército Brasileiro vem sistematicamente matando a população indígena deste país. Não existem fatos reais que fundamentam tal informe. A mesma rede divulgou logo a seguir, baseada em dados oficias, que a população indígena brasileira mais que duplicou em dez anos.
Na Amazônia, quase 90% do contingente militar tem origem indígena. Para nosso orgulho, esta etnia está cada vez mais integrada às Forças Armadas, diferentemente do que ocorreu em outras partes do planeta, como na América do Norte.
Servi na Amazônia de 1994 a 1996. Pude constatar que os indígenas estão melhores do que muita gente pensa: são livres, falam três ou mais idiomas, usam antenas parabólicas e são liderados por capitães. A comunidade indígena está mais viva do que nunca.

A REBELDIA OBSESSIVA PODE CUSTAR CARO
Embora a maioria dos brasileiros não se dê conta, lutando pela sobrevivência e absorvida no difícil e perigoso dia a dia, parece que estamos vivendo coletivamente a Parábola do Filho Pródigo numa versão pós-moderna.
Alguns anarquistas de porão se acham injustiçados e pedem indenizações milionárias. Ora, desde cedo aprendi que quem faz opções erradas deve arcar com o ônus de suas decisões e não imputar o seu erro, por ação ou omissão, à coletividade.
A Comissão da Verdade deveria levantar os dois lados e não somente os agentes do Estado. Hermética e refratária perde a razão de ser pela falta do contraditório. A Anistia está, na realidade, a serviço de uma minoria cada vez mais privilegiada. Se nada mudar, a demanda reprimida gerará uma profusão de pedidos indenizatórios e quem pagará a conta mais uma vez será a comunidade ordeira e trabalhadora deste país.

COLÉGIOS MILITARES
A par da qualidade de ensino, a juventude aprende a ser responsável e adquire hábitos e costumes saudáveis, tais como disciplina e hierarquia, além de cultuar as noções de patriotismo, amor à pátria e respeito aos símbolos nacionais.

O MENSALÃO É APENAS A PONTA DO ICEBERG
Ainda há muita gente grande por trás do esquema do mensalão denunciado por Roberto Jefferson. Estão tentando tapar o sol com a peneira e escondendo aquilo que todo mundo já sabe, principalmente dos principais beneficiários. Castelos bilionários surgem da noite para o dia, mas não ficará pedra sobre pedra. Esqueceram que Deus vê tudo. O país não pode conviver mais com caixa 2. Se não tivesse havido o gesto tresloucado de Roberto Jefferson teria sido um plano perfeito envolvendo Lula e José Dirceu, segundo Nelson Motta, em O plano perfeito, Estado de São Paulo, 05 out. 2012.

O PARADIGMA DA MARCA DOS ESCOLHIDOS
Escolhido é sinônimo de selecionado, eleito, adotado.  Pelo sufrágio universal o povo chama alguém para representá-lo, delega autoridade. Em contrapartida, o eleito deveria prestar bons serviços, dar bons frutos e não legislar em causa própria. As pesquisas de opinião[1] e a urna eletrônica ainda são confiáveis? Maldito o homem que confia no homem. Os escolhidos devem possuir marcas como: pessoa de fé inabalável no que faz; otimismo com pé no chão; comprometimento; postura; ter passado presente e futuro; comportamento equilibrado; atitude; testemunho pregresso por meio de obras ou serviços comunitários já prestados. Enfim, o escolhido deve ser um cidadão aprovado pela comunidade sem ter do que se envergonhar. DEUS SEJA LOUVADO.

"Dinheiro faz homens ricos, o conhecimento, homens sábios e a humildade faz grandes homens!!!"



OUVINDO A VOZ DA INTERNET
O YouTube divulgou em setembro que a presidente Dilma anunciara em rede nacional, às vésperas de 7 de setembro,  que o governo mandou baixar as tarifas de energia elétrica no Brasil. Na realidade, a ordem teria vindo do Tribunal de Contas da União. O TCU mandou devolver mais de 11 bilhões de cobranças indevidas de energia elétrica nos últimos 7 anos, com percentual fixado pelas contas anteriores pagas a maior desde 2003.




A premissa do método estatístico é a de que não seria necessário ouvir toda a população para conhecer a sua preferência política. Isto exige métodos de amostragem bem planejados e executados. As pesquisas de opinião pública podem auxiliar na tomada de decisões.